sábado, 24 de outubro de 2015

Arbitragem para CRB e Vitória pela série B

A escala de árbitros para o jogo entre CRB e Vitória, a partida será realizada em Maceió, neste sábado, às 16h30, horário local do Nordeste, pela série B.

Sábado, 24 de Outubro de 2015

17:30
CRB - AL
x
VITÓRIA - BA
Jogo: 318
Rei Pelé - Maceio - AL
ÁrbitroThiago Duarte Peixoto - SP (ASP-FIFA)
Árbitro Assistente 1Herman Brumel Vani - SP (CBF-1)
Árbitro Assistente 2Gustavo Rodrigues de Oliveira - SP (CBF-2)
Quarto ÁrbitroJosé Ricardo Vasconcellos Laranjeira - AL (CBF-2)
AssessorHercules Martins da Silva - AL (000)
Quem é este árbitro e seus assistentes?

Thiago Duarte vai apitar o seu 15o. jogo nas séries A, B, C e D.




Já o assistente 1 atuará no seu 19o. jogo em todas as séries do brasileiro e o  assistente 2 terá o seu 12o. jogo. Um jogo difícil que exige um árbitro de ponta. Este árbitro foi quem apitou Tupi e ASA pela quartas de finais e anulou um gol do ASA irregulamente. Espero que ele hoje não invente nada que não esteja na regra do futebol. Boa sorte ao trio de São Paulo.




Arbitragem para Ríver e Ypiranga pela série D

A escala de árbitros para o jogo entre Ríver  e Ypiranga, a partida será realizada em Teresina, neste sábado, às 18h30, horário local do Nordeste, pela série semi-finais da série D.


24/10/2015 - 19:30 | Jogo: 185 | Grupo: GRUPO D2
Alberto Silva - Teresina - PI
IDA
RÍVER - PI
YPIRANGA - RS
ÁrbitroPaulo Henrique de Melo Salmazio - MS (CBF-1)
Árbitro Assistente 1Sérgio Alexandre da Silva - MS (CBF-2)
Árbitro Assistente 2Joadir Leite Pimenta - MT (CBF-2)
Quarto ÁrbitroAntonio Dib Moraes de Sousa - PI (CBF-1)
DelegadoJosé Steiffel de Araújo Silva - PI (000)
Quem é este árbitro e seus assistentes?

Paulo Henrique de Melo Salmazio vai apitar o seu 19o. jogo nas séries B, C e D.



Já o assistente 1 atuará no seu 13o. jogo e o  assistente 2 terá o seu 9o. jogo. Um jogo difícil que exige um árbitro de ponta. Neste jogo teremos uma pessoa que luta pelo seu espaço na arbitragem brasileira. Boa sorte ao trio de arbitragem do MS e MT.

domingo, 18 de outubro de 2015

Arbitragem para Lajeadense e River pela série D

A escala de árbitros para o jogo entre Lajeadense e River, a partida será realizada em Lajeado, nesta segunda-feira, às 19h, horário de Brasília, pela série D.





Quem é este árbitro e seus assistentes?

Bruno Arleu de Araujo vai apitar o seu 14o. jogo nas séries A, B e C.



Um jogo difícil que exige um árbitro de ponta. Neste jogo teremos sim senhor, Boa sorte ao trio de arbitragem do Rio de Janeiro.

Até que ponto a arbitragem de futebol é isenta?

Uma foto vale mais que o contexto? Não. Mas temos que a deter nos fatos que envolvem a situação.


É comum pensar que falar sobre o assunto não temos este problema no Brasil, mas será que não temos mesmo tráfico de influência? Infelizmente temos sim, quem conhece os bastidores sabe que há vários meios ilícitos para alguns árbitros chegarem a cargos ou patentes mais altos na arbitragem brasileira e mundial, e o pior muitas entidades que defendem os árbitros acham que isso é uma coisa normal. Deveria achar isso uma aberração!
Por mais que algumas federações contratem árbitros para os seus campeonatos estaduais podemos estar entrando numa seara muito perigosa, a venda de sua profissão e de seus favores em troca de escalas e subida nos níveis de arbitragem.  


É hora da CBF e da ANAF cobrarem mais dureza contra este tipo de situação, inclusive proibir que presidente de federações adentrem nos vestuários dos árbitros e que também proíba pessoas que não são ligadas à arbitragem para ficarem como delegados dos jogos. 

Já vi árbitro, não muito pouco em números, conversar com presidente da federação para subir de patente e em troca faria o que ele pedia, e vi também que presidentes de comissões de arbitragem para permanecer no cargo por anos a fazer resultados em jogos para agradar ao presidente de federação.

Sejamos contra todo tipo de ascensão de árbitros que faça deste meio para subir em sua carreira. Vejamos o um grande exemplo que aconteceu no passado: caso Edílson Pereira de Carvalho, a maior corrupção na arbitragem brasileira, os responsáveis da FPF e da comissão estadual de arbitragem ficaram omissos contra os atos praticados por ele, antes mesmo de aparecer as denúncias. Ele foi pego com um diploma falso de ensino médio, e o que fizeram contra ele? Nada, pediram para trazer um original, mas será que era mesmo verdadeiro e chancelado? Até hoje não sabemos. E deixaram ele na FIFA, na CBF e na FPF. E por que a ANAF ficou calada com esta falsificação? Porque havia dirigente da entidade amiga do árbitro corrupto.
                                                  Edílson Pereira de Carvalho

Devia fazer como aconteceu em Alagoas, em 1998-1999, no comando da comissão de arbitragem estavam Sebastião Canuto e Aflaudízio Guimarães, fizeram um pente-fino nos diplomas de ensino médio e superior e descobriram árbitros que não tinham e houve um caso absurdo: um árbitro, que era militar, tinha um diploma falso e foi solicitado um verdadeiro, veio a entregar outro mais falso que o primeiro, todos que não tinham ou os que tinham falsos foram afastados, e muitos deixaram a carreira.

Dizer com todas as letras que a arbitragem é não isenta é um exagero, mas também dizer que todos são corruptos ou a sua maioria é, chame isso de absurdo, na maioria temos sim árbitros honestos e lutadores na sua profissão.

Não podemos que alguns malfeitores continuem na arbitragem como árbitro e como dirigentes de arbitragem estarem ainda atuando. São vândalos, charlatões e canalhas, estão há anos na arbitragem levando desgraça para os quadros das entidades e desmotivam muitos jovens a continuarem na carreira. Não permitamos gente desse tipo na arbitragem  para o bem da profissão. 

Veja a reportagem que está no site da ESPN-Brasil:

sábado, 17 de outubro de 2015

As regras vitais do jogo de futebol

A tão discutida e por muitos mal interpretada ou jamais compreendida regra do impedimento por árbitros, dirigentes da arbitragem e das equipes, jogadores, treinadores e pessoas que fazem parta da imprensa - posição proibida ou adiantada - é uma das normas mais antigas do regulamento do futebol, que rege desde dezembro de 1863.

A partida era, nos séculos que se passaram, um entretenimento diabólico, jogo sanguinário e mortífero mais que esporte amistoso, Tal o qualificava o escritor Philip Stubbes, com o título Um jogo bárbaro, que só estimula a cólera, a inimizade, o ódio e a malícia, faz mais de quatro séculos, em outro livro intitulado Anatomia dos Abusos, publicado no ano de 1583. 

Duzentos anos depois, o futebol seguia sendo, como dizia  o rei Jacobo I da Inglaterra, "um jogo que oferece muitas mais possibilidades de provocar lesões que de fortalecer os músculos", e aconselhava a seu filho Carlos que não se apaixonara a ele (no caso do futebol). Por estes e outros motivos foi proibido em diversas épocas. Mas se praticava esporadicamente nos campos, caminhos e ruas onde o jogo indígena reinava onipotente. E cada vez que ressurgia empurrado pela força lúdica que o anima e seu subjugante espírito agonal, as autoridades tratavam de suprimi-lo castigando e impondo multas a quem ousava julgá-lo. Portanto, o jogo-de-cartas se refugiou nos pátios e porões dos colégios públicos e algumas universidades.

Muito antes que isso ocorresse, um comentarista britânico chamado Thomas Carew, no começo do século XVI, descreveu o futebol desordenado que então se praticava e disse que a lei do impedimento já existia. É a mesma que atualmente rege no jogo do rugby  e que além disso era aplicada no hurling to goals, jogo semelhante ao futebol, posto que se praticava com uma bola de couro inflada, num campo de cem metros de comprimento por vinte de largura e com postes colocados sobre a linha transversal do campo, a quatro metros de distância um do outro, sem travessão. Intervinham de 20 a 30 homens por equipe.

Proibido o futebol pelos colégios, foi-se eliminando de suas modalidades todo aquilo que significasse atentar contra o físico de quem o jugavam. Em tal sentido, tanto os diretores como os professores, os treinadores e os mesmos alunos dos colégios Eton, Harrow, West-minster e outros, junto com a Universidade de Cambridge, possuíam regras próprias que estavam embasadas e condicionadas ao espaço ou terreno que cada qual disponha.

A disparidade que existia entre tais regulamentos não impediu que o futebol fosse purificando-se. Em ditas casas de estudo se trabalhou com entusiasmo e muita ânsia, com o propósito de enobrecer esse jogo que tinha profundas raízes no coração do povo, como o testifica o fato de que apesar de ser proibido século após século subsistia entre compactos núcleos de população. Cada vez que renascia estava animado por notável e vigoroso entusiasmo. A força do espírito lúdico impulsionava aos homens para o jogo, do qual surge o prazer que todo indivíduo sente quando o pratica.



Referências:

LIMA, Teotónio. Fora o árbitro! Lisboa: Editorial Caminho, 1982.

LOZANO, Agustín Selza. Fútbol: código de sus leyes explicado e ilustrado. Buenos Aires: Paidós, 1968.

MORÁN, Pedro Escartin. Reglamento de fútbol asociación: comentarios y aclaraciones. Madrid: Pedro Pueyo, 1973.

NAZARENO, Áulio. Fundamentos de arbitragem de futebol. Porto Alegre: Sulina, 1997.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Estão rasgando a regra do jogo!


Este ano de 2015 está sendo mais uma vez difícil para a arbitragem brasileira! Mas não é por menos que isto está acontecendo. As situações nos espantam com tantos erros nos jogos e muita culpa têm os próprios árbitros, a Comissão Nacional de Arbitragem de Futebol da CBF e das Federações.

No jogo de ontem entre Vasco e Chapecoense, o árbitro Ricardo Marques (FIFA-MG), teve de tudo que num jogo não deveria ter: polêmicas!!

Ele, o árbitro, marcou um pênalti contra o Vasco que não houve, no lance o jogador não colocou a mão na bola como foi assinalado. Mas o que diz a lei do futebol de acordo com a regra 12 (Faltas e incorreções) de 2015-2016: Tocar na bola com as mãos intencionalmente (exceto o goleiro dentro de sua própria área penal).


Na Regra de futebol de 1999: Tocar a bola com as mãos deliberadamente (exceto o goleiro dentro de sua própria área penal). 

E na Regra de 1995-1996: Tocar na bola com as mãos deliberadamente, isto é, carregá-la, golpeá-la ou impulsioná-la com a mão ou com o braço (esta disposição não se aplica ao goleiro dentro de sua própria área penal).

Ainda vem a CONAF a colocar uma resolução que indica que houver toque deve ser marcado o pênalti. Isto se chama: RASGAR A REGRA DO JOGO!! Deveria ser punidos por tal ato infracional.

Mas Ricardo Marques acertou quando anulou o gol da Chapecoense quando houve uma falta contra o jogador do Vasco, no momento o atleta adversário agarrou o braço do jogador.
Mas tivemos outros erros, uma mão intencionalmente do zagueiro da Chapecoense, mas ele não marcou nada. Que vergonha para um árbitro FIFA. Ficou cego diante do lance e da falta dentro da área.


Faço uma pergunta: se outros árbitros do baixo clero foram punidos, por que Ricardo Marques vai sair impune?

Sei que ele vem muito bem comandando jogos no brasileirão, mas não pode ser passado a mão na cabeça dele. Não é um deus e muito menos não está  acima de todos. 

Viva a meritocracia da Comissão Nacional de Arbitragem da CBF (Sérgio Correa) que a cada dia fica cego diante dos erros dos grandes árbitros que fazem parte da FIFA e com uma lupa grande para ver os equívocos dos pequenos e puni-los. Haja muita discriminação neste situação.


Já o que diz o tal de Eurico Miranda, devia a ANAF (muito bem comandada) entrar com uma ação contra este senhor, onde quer colocar os árbitros como todos corruptos.





Como fala Paulo Lira, o NoticiaNaMira, a minha leitura está ficando pouca!!